segunda-feira, janeiro 28, 2008

domingo, janeiro 27, 2008

Marcas que permanecem

São sinais de outros tempos, mas que ainda permanecem bem vivos, só que em menor quantidade.

1 sentimento

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Um passeio pela mata

Um pequeno passeio pela mata, na companhia da minha cadela que parece ter gostado tanto quanto eu.

sexta-feira, janeiro 18, 2008

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Saudade de outros tempos

Tenho saudades de ti, foi a única maneira que me ocorreu de dizer o que estou a sentir neste momento, por mais que tentasse não encontraria outra maneira de te dizer as saudades que tenho de ti, não te vejo há tanto tempo. Julgava que depois de contigo ter convivido tantos anos, perder-te assim me iria debilitar. Afinal não; não porque não tenha saudades tuas, pelo contrário, cada vez gosto mais de te ter tido como companheira, mas porque de vez em quando ainda sinto a tua presença. Mas senti saudades, depois da saudade veio a tristeza, o desespero. Depois a força, a vontade de te mostrar que afinal havia vida para alem de ti. Mas a seguir volta de novo a saudade. Lembrei-me há quanto tempo não te vejo, há pormenores que me escapam para me recordar exactamente como eras. Por momentos ainda sinto o toque do teu perfume, banhado por lágrimas ocasionais, nada mais do que recordações do passado. Mesmo assim, o sentimento flutua no meu peito, aperta, sufoca, arde, dói, destrói, transtorna, enfim, tortura apenas por saudade…Saudades de ti, minha juventude…

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Exótico

Inicio de uma pequena mata, nada de especial, a não ser os proprietários desta casa sempre a construirem novas casa, a tomarem posse administrativa de edificios que estão em ruinas, e os deles deixam-nos neste estado, pelo que vejo não tardará muito a se esmorenar.

sábado, janeiro 05, 2008

Pelo parque

Já alguns meses que não ia visitar o parque D. Carlos I, embora todos os dias passe mesmo ao seu lado


De Mar

Ontem ao passar pela Foz do Arelho


sexta-feira, janeiro 04, 2008

Preso por ter câo e preso por não ter

E não é que depois de um dia de trabalho mais ou menos descansado, chegamos `a triste conclusão que somos presos por ter cão e presos por não ter, ou seja, se dissermos que sim senhor, está bem a gente tenta resolver, mesmo sabendo que não temos a possibilidade para o fazer, mas tentamos, é porque somos assim. Se dissermos temos de arranjar outra solução, porque assim não vai dar, não temos nenhuma possibilidade de resolver este ou aquele assunto, porque não dá para estarmos num sitio e no outro ao mesmo tempo, é porque somos assado…
Somos sempre criticados, ou porque fomos simpáticos e tentamos resolver, mas não conseguimos, ou porque com a noção da realidade tentamos ser o mais realista possível, e indicamos outra alternativa. De qualquer das maneiras somos sempre criticados e por muito eficientes ou eficazes que possamos ser, nunca somos aquilo que esperam de nós, e o que por vezes me deixa um pouco triste, é o ficarmos quase sempre sem saber ao certo o que é que realmente esperam de nós, porque as pessoas e as opiniões por vezes são mais inconstantes que o vento…Embora pareça que não, mas isto cansa, tentar tirar disto qualquer conclusão racional, não é nada fácil…